Contribuições da oficina remota “Tangram e o Teorema de Pitágoras” na Educação Básica e na Formação Docente
DOI:
https://doi.org/10.47764/e21021010Palavras-chave:
Oficina Remota, Educação Básica, Formação DocenteResumo
A pesquisa teve como objetivo identificar contribuições da oficina intitulada “Tangram e o Teorema de Pitágoras” na Educação Básica, a partir de pressupostos acerca da BNCC, de materiais manipuláveis e Laboratório de Ensino de Matemática, e na Formação Docente, tendo Shulman como aporte teórico. O trabalho foi desenvolvido durante o ano letivo de 2020, de forma remota, possuindo um viés quali-quantitativo, sendo uma pesquisa de campo exploratória, recorrendo-se a registros e observação dos fenômenos. Os resultados alcançados apontam que a oficina se mostrou uma atividade potencializadora em situações de aprendizagem para alunos da Educação Básica, trazendo um olhar investigativo no processo de construção do conhecimento, além de proporcionar a professores e/ou futuros professores momentos de reflexão, ampliação de repertório didático e ressignificação de práticas pedagógicas.
Referências
Benevenuti, L. C., & Santos, R. C. (2016, julho). O uso do Tangram como material lúdico pedagógico na construção da aprendizagem matemática. In: XII Enem – Encontro Nacional de Educação Matemática. – Relato de Experiência - Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades. São Paulo – SP.
Brasil. Base Nacional Comum Curricular - BNCC. (2017). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/.
Fonseca, F. S., & Lima, J.D., & Machado, O, & Dias, O.R.K., & Pinheiro, J., & Stamberg, C.S. (2014, agosto) O ensino de matemática trabalhado através de oficinas lúdicas com atividades diferenciadas e jogos. In: IV EIEMAT: Escola de Inverno de Educação Matemática/ 2º Encontro Nacional Pibid Matemática – Educação Matemática para o Século XXI: trajetória e perspectivas. Santa Maria-RS.
Leite, L. H. A. (1996, março/abril). Pedagogia de projetos: intervenção no presente. Revista Presença Pedagógica. v.2, nº 8.
Lorenzato, S. (Org.) (2012). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores (Coleção formação de professores). (3a ed.). Campinas, SP: Autores Associados.
Marconi, M. A. (Org.) (2002). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. (5a ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Matos, J. M., & SERRAZINA, M. L. (1996). Didáctica da Matemática. Lisboa, PT: Matemática Universidade Aberta.
Pais, L. C. (2000). Uma análise do significado da utilização de recursos didáticos no ensino daa geometria. In: Reunião Anped, 23. Caxambu/MG, ANPED. Recuperado de http://23reuniao.anped.org.br/textos/1919t.PDF .
Passos, C. L. B. (2012). Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática. In: LORENZATO, S. (Org.) (2012). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores (Coleção formação de professores). (3a ed., pp.77-92). Campinas, SP: Autores Associados
Pereira, Roseli. A Utilização de Materiais Manipuláveis para o Ensino do Teorema de Pitágoras. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor, Cadernos PDE, Produções Didático-Pedagógicas. Vol. 2, Maringá-PR, 2013. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uem_mat_pdp_roseli_pereira.pdf.
Rêgo, R.M.; Rêgo, R.G. Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no ensino de Matemática. In: LORENZATO, S. (Org.) (2012). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores (Coleção formação de professores). (3a ed., pp.39-56). Campinas, SP: Autores Associados.
Sarmento, A. K. C. (2011). A Utilização Dos Materiais Manipulativos Nas Aulas De Matemática. In: VI Encontro de pesquisa em Educação, Terezina, PI.
Serrazina, M. L. (1990). Os materiais e o ensino da matemática. Revista Educação e Matemática, Lisboa, APM, n.13.
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: foundations of a new reform. Harvard Educational Review, 57(1), pp. 1-22.
Shulman, L. S., & Shulman, J. H. (2004). How and What Teachers Learn: a Shifting Perspective. Journal of Curriculum Studies, 36(2), pp. 257-271.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Silvânia da Silva Costa, Robson Andrade de Jesus
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
