Educação Não-Formal e Controle Social
A Experiência do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS)
DOI:
https://doi.org/10.47764/e21021018Palavras-chave:
Educação Não-Formal, Previdência Social, Controle Social, Participação SocialResumo
Este artigo objetivou refletir sobre as contribuições do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) para o processo de formação político-pedagógica tanto dos conselheiros como dos usuários/beneficiários da política previdenciária na perspectiva da educação não-formal. O estudo é resultado de uma pesquisa do tipo qualitativa com abordagem quantitativa, de natureza exploratório-descritiva. Para coleta dos dados utilizou-se como instrumentos o roteiro orientador e a ficha técnica, com posterior aplicação da técnica de análise de conteúdo conforme Bardin (1977). Para a elaboração da fundamentação teórica sobre a educação não formal, o controle social e o CNPS, fez-se uso de autores como: Gohn (2006), Correa (2006), Pastor Homs (2001) e Trilla (2004). Concluiu-se que a construção da educação não-formal no CNPS esteve condicionada ao grau de democratização deste conselho. Demonstrou-se, portanto, a necessidade de superação do discurso técnico-burocrático e jurídico previdenciário com a finalidade de viabilizar a transmissão de informações e a formação político-pedagógica.
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